Como, aliás, tão bem se percebeu na conferência de imprensa. «Sinto-me injustamente tratado, sinto-me surpreendido e estranho pelo que aconteceu no jogo e as consequências do jogo», referiu. Não me parece que levantar o braço e dizer que é falta seja motivo para estar quinze dias suspenso».
Até porque foi apenas isso que se passou. «Tal como refere o relatório do árbitro, foi exactamente o que disse», sublinhou. «É a primeira em quinze anos que vou ter de dirigir a equipa desde um banco que não corresponde ao de treinador. É uma decisão retrógrada e que não tem nada a ver com o futebol actual, profissional e competitivo».
O que o deixa ainda mais revoltado. «Se estas razões fossem regra, todas as semanas as equipas seriam dirigidas sem os treinadores nos bancos». Tão revoltado que Victor Fernández pensou mesmo em levar o caso para a justiça. «Queria levar o tema para os tribunais civis através do meu advogado. Necessito defender-me e tenho o direito a trabalhar. Mas os dirigentes do F.C. Porto disseram-me que não valia a pena porque é assim que está regulamentado».
RELACIONADOS
Fernández confirma Costinha e Carlos Alberto: «A única dúvida é Pepe»
Fernández: «Estou curioso para ver se o Sporting vai jogar ao ataque como costuma fazer»
Fernández e o clássico: «Vamos mostrar que somos melhores que o Sporting»
Fernández: «Não quero relacionar este castigo com o facto de ser treinador do F.C. Porto»
F.C. Porto: Carlos Alberto perto da recuperação, Fabiano fora do clássico
F.C. Porto-Sporting: conheça o homem que vai substituir Fernández no banco
Fernández confirma Costinha e Carlos Alberto: «A única dúvida é Pepe»
Fernández: «Estou curioso para ver se o Sporting vai jogar ao ataque como costuma fazer»
Fernández e o clássico: «Vamos mostrar que somos melhores que o Sporting»
Fernández: «Não quero relacionar este castigo com o facto de ser treinador do F.C. Porto»
F.C. Porto: Carlos Alberto perto da recuperação, Fabiano fora do clássico