Os argentinos do Independiente conquistaram pela segunda vez a Taça Sul-americana de futebol, sucedendo à Chapecoense, ao empatarem 1-1 com o Flamengo, no Rio de Janeiro.

Depois do triunfo caseiro por 2-1, na primeira mão da final, o conjunto de Avellaneda, recordista de troféus na Libertadores (sete) e vencedor por duas vezes da Taça Intercontinental (1973 e 1984), selou, sete anos volvidos, a sua segunda Sul-americana no Maracanã, repetindo o feito único do Boca Juniors.

Os brasileiros adiantaram-se no marcador aos 30 minutos, por intermédio de Lucas Paquetá, mas, aos 40, Ezequiel Barco, de 18 anos, restabeleceu a igualdade, de penálti, a castigar falta ingénua de Gustavo Cuellar sobre Maximiliano Meza.

O Flamengo, que na primeira mão também tinha estado a vencer, voltou a começar melhor, e, depois de várias ameaças, adiantou-se no marcador após meia hora, com Paquetá a marcar à boca da baliza, após livre do ex-portista Diego e vários ressaltos.

O resultado, que ditaria prolongamento - já que os golos fora não contam a dobrar em caso de empate nesta prova -, não se manteve, porém, mais do que 10 minutos, pois, aos 40, Barco enganou o guarda-redes Cesar e restabeleceu a igualdade, que ditou o título dos argentinos.