A detenção de vários dirigentes da FIFA não surpreendeu Luís Figo.

«Foi um dos motivos que o levou a desistir», disse uma fonte próxima da ex-candidatura da FIFA à agência Lusa. 

«Este processo eleitoral é tudo menos isso, uma eleição. Este processo é um plebiscito de entrega do poder absoluto a um só homem, algo que me recuso a caucionar. É por isso que, após ter refletido de forma individual e partilhando opiniões com dois outros candidatos neste processo, entendo que o que vai acontecer dia 29 de maio em Zurique não é um ato eleitoral normal. E não sendo, não contam comigo», já tinha afirmado Luís Figo em comunicado, na semana passada.