Que o Benfica procurasse resolver os problemas da equipa contratando outra não era sequer original. A grande novidade foi ver os dirigentes dos «encarnados» a comprar jogadores que depois não chegaram a jogar. Primeiro foi Petit, que estava para ser do Braga, foi à Luz e acabou no Salgueiros. Depois apareceu Quim Berto, contratado num dia e dispensado no seguinte. Mais estranho ainda, verdadeiro exemplo de competência, o lateral direito Toni, ex-farense, foi apresentado como custando zero e afinal tinha um contrato com o Antuérpia e passados seis meses a treinar ainda não pôde jogar. Absurdo, não é?