Há casos que só ver para crer. Jogar bem à bola é algo que nasce com os craques, mas isso também acontece com o nome com que são baptizados. Por isso, às vezes, acredita-se que para se ser bom futebolista, o primeiro passo é arranjar um nome fora do comum. Vejam o caso, por exemplo, da região brasileira do Rio Grande do Norte. 

Já jogaram por clubes da região (ABC, América ou Alecrim) jogadores chamados Beto Cara de Cão, Dedé de Dora, Baíca, Baéca, Toté, Gito, Saquinho, Dequinha ou Hélio Show. E todos eram craques.  

Jack Jone é a nova constratação do América, depois de ter alinhado pelo Friburguense. Foi um dos cinco melhores marcadores do Estadual do rio de Janeiro e já marcou quatro golos em três encontros pela sua nova equipa. Já há quem o chame de Jack «Ra-tá-tá-tá», em homenagem ao instinto goleador.