José Guilherme Aguiar não concorda com o regresso ao sorteio dos árbitros através da extracção de bolas. Totalmente a favor do programa informático utilizado na primeira jornada, o director-executivo da Liga diz que essa seria a melhor forma de «reduzir a margem de erro» e tornar o sorteio «eficiente e moderno».

«O sorteio já existe há quatro anos e nunca ficou definida a metodologia», por isso não percebe a revolta de Pinto da Costa. Aliás, na sua opinião, não existe qualquer problema com este novo sistema, porque houve sempre todo o tipo de contestação a outras formas de efectuar o sorteio: «Já ouvi falar em bolas aquecidas e bolas arrefecidas e acho que se fosse de moeda ao ar até haveria alguém a dizer que uma das faces estaria mais polida do que outra».