*enviado-especial ao Brasil

Com a adaptação ao clima de Manaus na ordem do dia, Hélder Postiga preferiu remeter a questão para segundo plano na ordem das prioridades: «A temperatura não pode interferir no nosso jogo, sabemos da importância que tem para nós, e temos de saber lidar com esta situação. Temos treinado com bastante calor, esse é o ponto menos importante», começou por dizer.

Confrontado com uma previsível diferença de temperatura da ordem dos cinco ou seus graus, Postiga insistiu na sua ideia: «Repito que temos trabalhado com calor, mas admito que em Manaus possa estar mais. Alguns dos jogadores fazem sauna, se calhar podemos tentar correr lá dentro», brincou.

Uma coisa, porém, é indesmentível: o anormalmente elevado número de jogadores lesionados ou com problemas físicos durante o estágio. Postiga concorda, mas hesita em apontar uma causa: «São realmente bastantes casos médicos, mas não há uma forma de entender, são coisas que acontecem. Muitos dos nossos jogadores vieram de épocas desgastantes, e talvez seja essa a explicação mais fácil de encontrar», resumiu.