A necessidade é necessidade. Na última semana, o árbitro de futebol Carlos Motto interrompeu um jogo na Argentina, entre o Tiro Federal e o General Saavedra, para ir à casa de banho fazer o que tinha a fazer quando assim se exige.

Com cerca de dez minutos jogados, Motto parou o jogo, solicitou as chaves a um colega da equipa de arbitragem e correu em direção ao balneário.

«Comeu estufado de feijão» ou «vá beber água» foram algumas das reações oriundas dos adeptos na bancada.