Uma caderneta de cromos do Mundial do México de 1970, assinada por Pelé, uma das maiores estrelas do torneio, na capa e no interior, tornou-se o mais caro artefacto do género de sempre, ao ser vendida, em leilão, por 12 mil euros.

O álbum, de uma das edições mais procuradas por colecionadores, contem ainda os 271 cromos originais. O novo dono é italiano, tendo ganho o leilão lançado por um holandês, que não esperava receber tanto.

As cadernetas de cromos têm vindo a valorizar-se a cada dois anos, sendo os exemplares de Europeus e Mundiais os mais valiosos.