Sim, é obrigatório começar pelo golo. O golo de uma vida, que fez da Espanha campeã do Mundo e lhe deu a projecção mediática que o seu talento já merecia há muitos anos. Mas não se cometa a injustiça de reduzir o ano de Iniesta a esse momento. Sempre que a sua versatilidade não o empurra para a posição de extremo, a parceria com a alma gémea, Xavi, no meio-campo do Barcelona e da «roja» é das maiores maravilhas do futebol mundial nas últimas décadas.