O histórico emblema, vencedor da Taça de Itália em 2001/2002, atravessa uma situação delicada, financeira e desportivamente, ocupando, neste momento, a última posição da Série A.
Na base da quantia irrisória que assinala o negócio estão dívidas acumuladas ao longo dos anos e que se traduzem em ordenados em atraso à equipa de futebol.
«Vendemos por um euro que foi o mesmo valor que pagámos quando comprámos. As dívidas continuam a ser o principal problema», afirmou Pietro Doca, braço direito do antigo proprietário Rezart Taci.
O albanês havia comprado o clube recentemente, mas não conseguiu fazer face aos inúmeros problemas que envolvem o clube treinador pelo antigo internacional italiano Roberto Donadoni.
«Vai ser uma corrida contra o tempo», disse o novo proprietário da formação do Ennio Tardini que tem como prioridade regularizar os salários a jogadores e equipa técnica.
Recorde-se que no início deste mês de fevereiro, o defesa Pedro Mendes já tinha falado sobre a situação complicada vivida ao serviço do clube italiano.
«As coisas não estão nada bem aqui. Para além do Parma estar no último lugar da classificação, a situação financeira também não é boa. Está tudo mal», afirmou em declarações à Renascença.
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