A Federação de Futebol da Alemanha (DFB) rejeitou eas acusações de racismo feitas pelo jogador Mesut Özil, que no domingo renunciou à seleção.

«Rejeitamos categoricamente o facto da DFB estar associada ao racismo, no que diz respeito aos seus representantes, seus funcionários, aos seus clubes ou desempenho de milhões de voluntários de base», vincou a DFB, liderada por Reinhard Grindel, alvo de duras críticas por parte de Özil.

O médio, de 29 anos, emitiu um comunicado nas redes sociais, no qual anunciou a renúncia à seleção alemã. Özil disse sentir-se «indesejado», e falou mesmo em «racismo e desrespeito».

«Aos olhos de Grindel e dos seus apoiantes sou alemão quando ganho e imigrante quando sou derrotado», acrescentou ainda o jogador, criticado por causa de um encontro com Recep Erdogan, presidente da Turquia, país de onde é originária a sua família.