O avião que transportava a equipa da Chapecoense, na qual alinha Marcelo Boeck, despenhou-se esta terça-feira em Medellín, na Colômbia. Segundo um comunicado oficial, o antigo guarda-redes do Sporting e do Marítimo não estava na comitiva porque não fazia parte das opções do técnico.

Para já, e ainda de forma prematura, as autoridades colombianas falam em 25 mortos e em seis sobreviventes. Três deles são futebolistas, segundo a agência EFE percebeu num hospital em La Ceja, para onde estão a ser transportados os feridos.

Aguardam-se ao longo da manhã mais informações, o certo é que estavam 81 pessoas a bordo - 72 passageiros e nove tripulantes.

O avião tinha saído do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde aparentemente tinha feito uma escala técnica e às 22h00 locais (3h00 em Lisboa) comunicou à torre de controlo «falhas técnicas», tendo-se despenhado depois.

A equipa brasileira ia disputar, na quarta-feira, a primeira mão da final da Taça Sul-Americana frente aos colombianos do Atlético Nacional. O treinador, Caio Júnior, jogou no Vitória de Guimarães, Estrela da Amadora e Belenenses.