Chung Mong-Joon oficializou esta segunda-feira a sua candidatura à presidência da FIFA. Caso seja eleito, o sul-coreano promete reformar o organismo que tutela o futebol mundial nos quatro anos de mandato, depois do escândalo de corrupção que abalou a instituição.

«Hoje a FIFA atravessa uma crise profunda. Neste contexto o presidente da FIFA deve ser um gestor de crises e um reformador», disse Mong-Joon, apontando Joseph Blatter como o principal culpado das polémicas envolvendo a FIFA.

«O verdadeiro motivo pelo qual a FIFA se tornou uma organização corrupta tem a ver com o facto de a mesma pessoa [Blatter] estar lá há 40 anos. O poder absoluto corrompe tudo», afirmou o antigo vice-presidente da FIFA, que prometeu cumprir apenas um mandato.

O presidente da UEFA Michel Platini e o brasileiro Zico são os outros candidatos assumidos à presidência da FIFA, sendo que o príncipe jordano Ali bin Al Hussein ainda pondera uma eventual candidatura.

As eleições estão marcadas para 26 de fevereiro de 2016.