Arsène Wenger, cuja saída do Arsenal foi anunciada há três semanas, admitiu, esta quinta-feira, que a sua despedida foi «stressante».

«Apreciei algumas facetas deste adeus, sim. Mas não todas. Não é fácil separar-me de ânimo leve do que faço dia após dia, quero sempre fazer o melhor e não posso esquecer-me de agradecer às pessoas que merecem esse agradecimento», referiu, citado pela Lusa, na sua última conferência no Emirates.

O técnico francês, que venceu três ligas inglesas e sete taças de Inglaterra ao longo de 22 anos, lembrou que vai deixar pessoas que contratou há 20 anos e que lutaram por ele ao longo deste tempo, a quem «não é fácil dizer adeus» e admitiu que preferia ter tido «uma despedida mais discreta».