A UEFA teve em conta os argumentos apresentados pela Federação Internacional de Futebolistas Profissionais e aligeirou os castigos que tinha iposto ao Manchester City e ao Paris Saint-Germain por incumprimento das normas de fair-play financeiro.

Numa primeira fase, a UEFA tinha aplicado multas de 60 milhões de euros e imposto a restrição de 21 jogadores na Liga dos Campeões, oito dos quais teriam de ser, obrigatoriamente, da formação do clube. Este último número foi agora reduzido para apenas cinco jogadores da formação.

«Quando se toma este tipo de medidas não podemos prejudicar os jogadores e causar danos nos seus direitos, dos futebolistas que assinaram um contrato por culpa do comportamento dos seus dirigentes», esclareceu o dirigente da UEFA Gianni Infantino relativamente à redução dos castigos.