O treinador português entrou bem na liga russa, lutou pelo título até à última jornada, mas diz que não ficou satisfeito com o segundo lugar. «Ser segundo nunca é bom. Toda a gente quer vencer no futebol. Há cinco equipas a lutar pela liga russa. Em Portugal há três equipas com ambição do título, tal como houve em Espanha este ano, mas normalmente são só duas. Em Itália houve uma mudança dramática, agora é a Juventus que lidera, mas durante muitos anos foi uma luta entre as equipas de Milão. A liga russa é muito competitiva. Há muitas equipas com ambições, por isso a nova temporada vai ser muito interessante», começa por destacar o treinador português numa entrevista ao site da equipa de São Petersburgo.
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Villas-Boas ficou no segundo lugar, mas impressionou, com uma entrada fulgurante, com seis vitórias consecutivas, o que é um novo recorde para um treinador estreante na Rússia. «A primeira vitória frente ao Krylya Sovetov foi muito difícil. O Lodygin defendeu duas grandes penalidades. Depois defrontámos o Amkar e só conseguimos um remate à baliza na primeira parte, mas mudámos o resultado na segunda. Depois voltámos a casa para o jogo com o Rubin. Correu-nos tudo bem. Jogámos um bom futebol, um futebol de ataque. Não podíamos perder pontos nestes três primeiros jogos. Nos três seguintes, contra o Krasnodar, Anzhi e Volga, já sabíamos o que tínhamos de fazer para manter o sonho vivo. A principal mudança foi a conquista de confiança. Com confiança jogamos melhor», prosseguiu.
A verdade é que depois de adquirida a confiança, o Zenit tropeçou. Empatou com o Lokomotiv ( 1-1) e perdeu com o Dínamo Moscovo ( 0-3). «Não teve nada a ver com relaxamento ou excesso de confiança. Jogámos organizados frente ao Lokomotiv. Não lhes demos uma única oportunidade para marcarem e podíamos ter conseguido um segundo golo. No final acabámos por ceder um empate. Não foi um mau resultado apesar de tudo. O que correu mal foi o jogo com o Dínamo Moscovo. Todas as oportunidades que eles tiveram resultaram de erros nossos. O Dínamo fez um trabalho fantástico, mas podíamos ter vencido esse jogo. Podíamos ter ido para o intervalo a vencer por 2-0 ou podíamos ter feito o 2-1 por Hulk. Se não tivéssemos falhado estas oportunidades, podíamos ter sido campeões frente ao Dínamo», destacou ainda.
Villas-Boas ficou no segundo lugar, mas impressionou, com uma entrada fulgurante, com seis vitórias consecutivas, o que é um novo recorde para um treinador estreante na Rússia. «A primeira vitória frente ao Krylya Sovetov foi muito difícil. O Lodygin defendeu duas grandes penalidades. Depois defrontámos o Amkar e só conseguimos um remate à baliza na primeira parte, mas mudámos o resultado na segunda. Depois voltámos a casa para o jogo com o Rubin. Correu-nos tudo bem. Jogámos um bom futebol, um futebol de ataque. Não podíamos perder pontos nestes três primeiros jogos. Nos três seguintes, contra o Krasnodar, Anzhi e Volga, já sabíamos o que tínhamos de fazer para manter o sonho vivo. A principal mudança foi a conquista de confiança. Com confiança jogamos melhor», prosseguiu.
A verdade é que depois de adquirida a confiança, o Zenit tropeçou. Empatou com o Lokomotiv ( 1-1) e perdeu com o Dínamo Moscovo ( 0-3). «Não teve nada a ver com relaxamento ou excesso de confiança. Jogámos organizados frente ao Lokomotiv. Não lhes demos uma única oportunidade para marcarem e podíamos ter conseguido um segundo golo. No final acabámos por ceder um empate. Não foi um mau resultado apesar de tudo. O que correu mal foi o jogo com o Dínamo Moscovo. Todas as oportunidades que eles tiveram resultaram de erros nossos. O Dínamo fez um trabalho fantástico, mas podíamos ter vencido esse jogo. Podíamos ter ido para o intervalo a vencer por 2-0 ou podíamos ter feito o 2-1 por Hulk. Se não tivéssemos falhado estas oportunidades, podíamos ter sido campeões frente ao Dínamo», destacou ainda.
