Um dos focos das investigações norte-americanas que levaram a «tsunami» na FIFA é o Brasil. 

José Maria Marin, próximo de Blatter, presidente da CBF durante o Mundial-14, foi um dos detidos. E Marco Polo del Nero, seu sucessor no comando da Confederação Brasileira, está há poucos meses no cargo, mas tem grande proximidade com Marin.

Ronaldo, antigo craque brasileiro, foi membro do Comité Organizador Local do Mundial do Brasil, e lançou há minutos opinião forte: «Adoraria que ele (Del Nero) renunciasse também. Ele não tem dado um grande exemplo. É evidente a relação que ele tem com o ex-presidente.»

O «fenómeno» é, assim, da opinião que o atual presidente da CBF deve seguir o mesmo caminho que Blatter anunciou ontem na FIFA: o da porta de saída.