Na obra, que vendeu 1 milhão de unidades nos Estados Unidos, o empresário defende que o filho foi assassinado.
Durante a conferência de imprensa, Joe e o autor do livro, Leonard Rowe, defenderam a tese de que o rei da pop foi morto por conspiração:
«O Michael confiava em toda a gente. E sofria as consequências mais tarde. Acabou sendo um alvo apetecível. Ele era como um cão com osso. As pessoas estavam sempre a tentar roubar-lhe o osso».
O progenitor de Michael declarou que o rei da pop era detentor de 50% da SonyMusic e que existia, à altura da morte do cantor, uma disputa entre diferentes pessoas relacionada com direitos de autor:
«Meses antes de morrer, o Michael disse-me que acabariam por matá-lo por causa dos direitos de autor. Acho realmente que ele foi vítima de conspiração e foi morto por uma série de pessoas. A responsabilidade não é apenas de uma pessoa. O médico Conrad Murray não conseguiria fazê-lo sozinho!» adiantou.
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