E se a Europa decidir que não marca presença nos Mundiais de 2018 e 2022? Esta é a ideia que Christian Seifert, diretor-geral da Liga Alemã de Futebol gostava de ver levada avante, em virtude das suspeitas de corrupção na atribuição das provas.

«75 por cento dos jogadores de um Mundial têm contrato na Europa e, se a Europa disser ‘nós não participamos’, isso mudaria tudo», afirmou numa entrevista ao jornal alemão Süddeutsche Zeitung.

O dirigente frisa que se a FIFA decidir «suspender a Alemanha, a Inglaterra, a Itália e a Espanha» em virtude disso «deixaria de haver Mundiais».

Ainda assim, Seifert não acredita que a Europa consiga falar a uma só voz, o que seria necessário para que esta iniciativa fosse uma realidade.