Os jogadores da seleção uruguaia decidiram fazer um protesto com base numa oferta de uma conhecida marca de equipamentos desportivos à federação de futebol daquele país.

A decisão conjunta foi posteriormente dada a conhecer pelo capitão de equipa, Diego Godín, através das redes sociais.

Na mensagem divulgada, os jogadores criticam o timing das negociações, uma vez que eles próprios estão a negociar com o governo a «democratização das estruturas da federação», algo que consideram ser «urgente» para «poder servir com mais eficácia as necessidades do futebol do país».

Mais acrescentam que «nas horas decisivas para o futebol uruguaio exige-se transparência, dignidade e respeito pelas pessoas, pelos futebolistas, e pelos valores democráticos do país», acreditando que a federação «não deverá vender o seu rico património pelo baixo preço da necessidade».