Ronaldinho Gaúcho voltou a não comparecer, esta quinta-feira, a uma comissão da Câmara dos Deputados do Brasil que investiga fraudes com criptomoedas.

Os deputados vão agora pedir a ida do antigo futebolista de forma coerciva a Brasília.

A defesa de Ronaldinho argumentou que «o aeroporto de Porto Alegre ficou fechado por causa de um temporal e os voos foram cancelados/atrasados».

Também investigado, o irmão do antigo craque brasileiro e empresário, Roberto Assis, compareceu à comissão.

O ex-jogador do PSG, Barcelona e Milan é suspeito de ter participado numa burla atribuída à empresa 18kRonaldinho, que oferecia falsos lucros de mais de 2% por dia a quem investisse um mínimo de 30 dólares (27 euros) em moedas virtuais.

A defesa de Ronaldinho alegou que o antigo jogador foi uma «vítima» dessa empresa, que utilizou a sua imagem e o seu nome sem a devida autorização.