Festeja toda a Islândia e também se celebra no Restelo. São do Belenenses dois dos jogadores desta seleção islandesa, os médios Eggert Jonsson e Helgi Danielsson. Ambos assistiram do banco ao encontro que o capitão Aron Gunnarsson não tinha hesitado em definir como «o mais importante da história» da Islândia.
A seleção orientada pelo veterano treinador sueco Lars Lagerback chegava aqui em segundo lugar com 16 pontos, mais um que a Eslovénia. Aos 12 minutos ficou mais perto do sonho, quando Kolbeinn Sigthorsson fez o 1-0, a passe de Sigurdsson, o médio do Tottenham.
Mas Braaten empatou para a Noruega à meia-hora, ameaçando complicar o cenário. Seguiram-se longos minutos de nervos. E foi de longe, de Berna, que veio a certeza. Aos 73 minutos, Xhaka marcou para a Suíça e fez levantar os adeptos da Islândia, no estádio Ullevaal, de Oslo, e onde quer que os houvesse.
Termina assim o Grupo E: 1º Suíça, 21 pontos; 2º Islândia, 17; 3º Eslovénia, 15; Noruega, 12; Albânia, 11; Chipre, 5.