Um jogo inesquecível.
 
Futebol em estado puro, anarquia tática, futebol de rua em versão competitiva, a fazer jus à melhor tradição da Copa América.
 
O Chile-México teve emoção, talento a rodos, um ritmo alucinante, muitos golos e até dois que foram anulados. Tensão e intensidade. Coração e muita, muita paixão.

Valdívia e Vidal foram enormes no Chile (e Alexis Sanchez e Vargas...). Matias Vuoso bisou no México, Raul Jimenez fez o outro.

Foi uma primeira parte alucinante, que ficará na memória de quem assistiu. Quatro golos, três de cabeça.

Vuoso pôs o México na frente, aos 21. Vidal empatou no minuto a seguir. O México voltou para a frente, o Chile empatou pouco depois. Sempre sem parar.

No segundo tempo, o ritmo manteve-se elevado até aos 90. 3-2 para o Chile, penálti de Vidal. 3-3 para o México, outra vez Vuoso, aos 66.

O Chile esteve perto do 4-3, teve dois golos anulados, o México também tentava a sua sorte. Valeu sempre a pena ver. Foi uma delícia.

Com este empate, o Chile lidera, com quatro pontos, os mesmos que a Bolívia (mas os chilenos com mais dois golos). O México tem dois pontos (dois empates), o Equador zero pontos.