Fim do encontro. O expectro de um prolongamento ainda chegou a pairar, com a reacção tardia do V. Setúbal. Caiu o segundo finalista da edição do ano passado, por culpa própria, já que ofereceu dois golos de avanço ao adversário, com erros de palmatória.

Final de jogo emocionante, com o V. Setúbal a beneficiar de um canto. Até Nélson foi lá a frente para tentar chegar ao empate. O guardião ainda tentou um cabeceamente, mas não conseguiu acertar na baliza.

Cartão amarelo para Litos (Académica).

Vão jogar-se mais 4 minutos de compensação.

GOLO DO V. Setúbal (Amuneke, 2-1): Canto da direita, há um desvio na área, e é Amunke quem cabecea para o golo.

Substituição na Académica: sai Dame, entra Sarmento.

O Vitória de Setúbal parece rendido à derrota. Apesar das entradas de Mário Carlos e Julien, o ataque dos sadinos continua com pouca profundidade.

Sandro aparece solto na área, na sequência de um canto, mas o remate sai por cima.

Substituição na Académica: Sai Roberto Brum, entra Miguel Pedro.

Livre superiormente cobrado por Amuneke, levando a bola a passar mesmo junto ao poste direito da baliza de Pedro Roma, que nem esboçou defesa.

Números oficiais: 1735 espectadores no Cidade de Coimbra, a pior assistência da época.

Gyabo quase consegue o hat trick, num remate cruzado, depois de ter sido solicitado em corrida por Filipe Teixeira.

Cartão amarelo para Dame por ter atropelado M' Bamba.

Substituições na Académica: saiem Binho e Nandinho, entram Julién e Mário Carlos.

GOLO DA ACADÉMICA (Gyano, 2-O): Nova fífia da defesa setubalense, com Bruno Ribeiro e Veríssimo a não se entenderem e a deixarem a bola à mercê do húngaro. Outro golo fácil...

Grande jogada de Dame, que passa por uma série de adversários, isola-se, mas Nélson sai com os pés e evita o pior.

A Académica consegue, para já, controlar as operações, trocando a bola com à-vontade e não deixando o V. Setúbal subir muito no terreno.

O V. Setúbal tenta reagir ao golo sofrido, mas está a sentir dificuldades em sair para o ataque.

GOlO DA ACADÉMICA: jogada no mínimo caricata, com Nélson e Veríssimo a desentederem-se e a chocarem quando o guarda-reedes tinha a bola em sua posse. Com a queda, o guardião largou-a e Gyano aproveitou o rebuçado para fazer um golo fácil, fácil...

Cruzamento de Varela da direita, mas Paulo Sérgio antecioa-se e evita o que poderia ser uma jogada de perigo para a baliza de Pedro Roma.

Livre para a Académica, movimentado por Filipe Teixeira,que tocou para o remate de Dame. A bola não possou muito longe da trave.

Recomeça a partida: saiu a Académica.

Terminou a primeira parte (sem descontos) em Coimbra. Partida interessante, com as equipas a desperdiçarem várias oportunidades e os guarda-redes inspirados, razão que justifica o zero a zero.

Filipe Teixeira ganha posição, em frente à baliza, para um remate que passa ligeiramente ao lado.

Filipe Teixeira ganha posição, em frente à baliza, para um remate que passa ligeiramente ao lado.

Gyano cabeceia por cima na sequência de um canto apontado por Filipe Teixeira.

Dame quase consegue colocar a bola no buraco da agulha: num remate de ângulo apertado, a bola ainda é desviada por Auri, e Nélson tem de aplicar-se a fundo para conseguir defender uma bola atraiçoada pelo companheiro.

Cartão Amarelo para Amuneke (V. Sétúbal), por derrubar Dame por trás.

Varela mete a quinta à fundo, pelo corredor esquerdo, passa por Litos, e centra para a pequena área, onde a defesa da Briosa consegue ser mais lesta e evita que M' Bamba possa chegar à bola.

Bruno Ribeiro, descaído sobre a esquerda, remata com efeito à baliza de Roma, mas o guarda-redes da Académica, bem posicionado, encaixa sem dificuldades.

Excelente jogada de Dame, que ganha sobre um adversário com uma finta de corpo e isola de pronto Filipe Teixeira - só a intervenção de Nélson evita o golo dos estudantes.

Binho tenta a sua sorte de muito longe, levando a bola a sair ao lado.

Jogada de Filipe Teixeira, que abriu para Gyano na direita, este mediu bem o centro e colocou a bola em Dame, mas Janício conseguiu opor-se ao remate com o corpo.

Grande remate de Alexandre, a uns bons 20 metros da Baliza de Nelson! O guarda-redes sadino teve de esticar-se todo para conseguir desviar a bola!

Outra jogada de grande perigo do V. Setúbal, com Varela a rematar ao poste! A bola ainda foi desviada por Pedro Roma.

Grande jogada de Janício, que bate vários advesário em corrida pela direita, e centra atrasado para o remate de Amuneke. O nigeriano obriga Pedro Roma a defesa apertada para canto.

A Académica volta a beneficiar de um livre, uma espécia de canto mais curto, que Lino movimenta para a área, onde Dame consegue rematar, rasteiro, para as mãos de Nélson.

Primeiro canto da partida, para a Académica. Lino bate o livre, gera-se alguma confusão na área e o árbitro anula o lance por considerar que Nélson sofreu uma carga dentro da sua área de protecção.

Começa a chover em Coimbra...

Primeira oportunidade de golo desperdiçada pelo V. Sétubal: cruzamento de Varela para a área, com M' Bamba a falhar o remate já na pequena área.

Primeiros instantes da partida em toada morna, com a Académica a deter maior predominância territorial.

Início da partida: posse de bola para o V. Setúbal.

Acendem-se as luzes do Estádio Cidade de Coimbra. O céu carregado de núvens cinzentas assim o obriga. Pelo menos (ainda) não chove...

Pelas constituições das equipas, parece que a Académica irá jogar com três centrais, enquanto o V. Setúbal irá manter o esquema de 4x3x3. Dado para conferir quando se iniciar a partida.

A 15 minutos do apito incial, o público continua a ser escasso - não mais de 1000 pessoas -, numa tarde que até nem está fria, apesar de não haver sol. O relvado, visto da bancada, parece em boas condições.

Estudantes e sadinos têm ainda a particularidade de não ganharem há vários jogos. No caso da equipa da casa, há três jogos, já os vitorianos não vencem há 8 partidas.

Ambas as equipas já se encontram no relvado em aquecimento, só falta mesmo os árbitros.

O árbitro da partida é Jorge Sousa (Porto), que será coadjuvado por José Luís Melo e Eduardo David. O 4º árbitro é António Nogueira.

V. Setúbal: Nélson; Janício, Verísimo, Auri e Nandinho; Binho, Sandro, Bruno Ribeiro e Amuneke; Avrela e M' Bamba.Suplentes: Marco Tábuas, Labarthe, Mário Carlos, Flávio, Julien, La Plagia e Besugo.

Académica: Pedro Roma; Danilo, Kaká e Litos; Paulo Sérgio, Alexandre, Roberto Brum e Lino; Filipe Teixeira, Gyano e Dame.Suplentes: Douglas, Medeiros,Vítor Vinha, Miguel Pedro, Sarmento, Nuno Piloto e Nestor.

Já há equipas oficiais!

Este é também um jogo entre equipas que procuram redimir-se de uma campanha na Liga que tem sido pouco famosa. A Académica está no 13º lugar (13 pontos), e o V. Setúbal vem logo a seguir (14º, com 9 pontos). A Taça afigura-se, desta forma, como um escape para ambas para de alguma forma salvar a época.

Do lado do V. Setúbal há uma novidade a registar, com a chamada do jovem (19 anos) Miguel Ângelo dos Santos Besugo, proveniente da equipa B. Carlos Cardoso chamou os seguintes atletas: guarda-redes: Marco Tábuas e Nélson; defesas: Janício, Nandinho, Auri, Verissimo e Flávio; médios: Bruno Ribeiro, Ademar, Binho, La Paglia, Labarthe, Sandro e Julien; avançados: Mário Carlos, Amuneke, Mbamba, Besugo e Varela.

Tal como prometido, Manuel Machado chamou os jogadores habitualmente mais utilizados na Liga para este encontro. Eis a lista de convocados: guarda-redes: Pedro Roma e Douglas; defesas: Danilo, Káká, Medeiros, Lino, Vítor Vinha e Litos; médios: Sarmento, Alexandre, Roberto Brum, Paulo Sérgio e Nuno Piloto; avançados: Miguel Pedro, Filipe Teixeira, Gyano, Dame e Nestor.De fora, por lesão, ficaram Hélder Barbosa. Dionattan e Nuno Luís.

Entra agora a equipa do V. Setúbal para fazer exercícios de aquecimento.

A cerca de 40 minutos do início do encontro, apenas os guarda-redes de ambas as equipas aquecem, perante algumas dezenas de espectadores.

O V. Setúbal apresenta um currículo ainda mais recheado nesta competição. Já a venceu por três vezes: em 1965, a tal em 1967, frente à Académica, e mais recenetmente, em 2005, diante do Benfica. Os sadinos foram ainda finalistas vencidos em cinco ocasiões: 1943, 54, 62, 68 e no ano passado.

Este é um jogo entre equipas com tradição na Taça. A Académica foi o primeiro clube a erguer o troféu, ao vencer o Benfica (4-3) na final disputada em 1939, nas Salésias. Desde então, os «estudantes» disputaram mais três finais: em 1951, 1967 e 1969, perdendo sempre, a segunda das quais justamente frente ao adversário de hoje.

Boa tarde. A Académica recebe o V. Setúbal daqui a pouco, em jogo a contar para a IV Eliminatória da Taça de Portugal. O MAISFUTEBOL já se encontra no Estádio Cidade de Coimbra e vai contar-lhe tudo ao minuto. Fique ligado.