José Rachão, treinador do V. Setúbal, depois do triunfo na Mdeira sobre o Nacional:
«Sempre respirei bem. O futebol é um modo de vida e não de morte. Apesar de ter 52 anos, tenho um espírito jovem, a minha vida pauta-se pela felicidade e como não tenho qualquer tipo de doença respiro sempre bem. O importante foi esta vitória que devolve moral a esta equipa. Fizemos um grande jogo e uma bela exibição, mas há que valorizar também a equipa do Nacional que, em casa, só tinha perdido com o Benfica e o U. Leiria».
Sobre o guarda-reds Paulo Ribeiro não ter sido convocado:
«Aqui não castigamos ninguém, apenas seguimos as nossas opções, que umas vezes resultam e outras não».
E em relação à inclusão de Nandinho:
«Deu maior consistência ao sector. Os treinadores dependem também dos bons jogadores e, infelizmente, ainda não tinha sido possível apresentar esta equipa. Tive a oportunidade de ganhar alguns deles e isso foi importante. Por estas situações passam grandes clubes, quando ficam privados de jogadores nucleares. Mas se tiverem em atenção, houve jogos em que não tivemos felicidade, ao contrário do que aconteceu na Madeira.»