Apesar da técnica apreciável, não foram proezas em campo que puseram Jong-Tae Se na mira dos telespectadores de todo o Mundo. Foi, sim, a reacção emocionada no momento em que o hino da Coreia do Norte voltou a ser ouvido num Mundial de futebol, 44 anos depois. Depois vieram as goleadas, e as lágrimas do «Rooney coreano» ficaram como símbolo da equipa mais misteriosa (e fraca) que passou pela África do Sul.