Hulk, ainda e sempre. Na jornada que o FC Porto termina com a maior vantagem que conseguiu até agora na Liga vale a pena colocar a questão. Quanto disto é Hulk? É muito, seguramente.

E voltou a sê-lo em Braga. Muito do melhor que o FC Porto fez passou por Hulk, como aconteceu tantas vezes nesta época, uma temporada de transição em que a equipa esteve longe do padrão de qualidade definido na época passada. Hulk oscilou com a equipa, mas foi sempre a referência maior.

Em Braga, o Incrível resolveu a favor dos dragões aquele que cheirou, muito, a jogo do título. Começou num erro de Hugo Viana, seguiu para James e acabou num remate de Hulk. De pé direito, que não é o seu. Até assim.