Reveja o jogo AO MINUTO
A primeira parte foi um clássico: o Bayern com posse de bola e a controlar. Pertenceram, ainda assim, ao Man. United as melhores ocasiões de golo. Ao intervalo, David Moyes terá pedido outra atitude aos seus rapazes: os diabos vermelhos subiram, arriscaram mais e chegaram a ser recompensados com o primeiro golo. Só que, ainda que a defesa do B. Munique estivesse a dormir, Guardiola não estava: mudou e conseguiu o golo fora que lhe dá mais descanso para a partida em casa.
Paciência bávara, perigo inglês
A bola entrou cedo na baliza do B. Munique, mas não valeu. Logo aos 4 minutos, Welbeck rematou certeiro, só que o árbitro já tinha assinalado falta. A partir daí, os ingleses mostraram rapidamente ao que iam: jogadores atrás da linha da bola, com uma aposta nas saídas rápidas para surpreender.
No relvado estendia-se uma espécie de 4x5x1, que às vezes se transformava em apenas duas linhas para defender a avalanche ofensiva dos alemães. O Bayern, paciente, trocava a bola com confiança, mas sem criar lances de verdadeiro perigo, pelo menos nos primeiros 25 minutos.
A pressionar os defesas bávaros, Rooney fazia sinal aos colegas, pedindo que avançassem mais. Não lhe fizeram a vontade, pelo menos para já. O B. Munique continuava o seu jogo de paciência, mas, aos 28 minutos, a partir de um lançamento, Welbeck quase apareceu sozinho na área.
Foi preciso este sinal do Man. United para aparecer o melhor momento da equipa de Pep Guardiola na primeira parte: aos 31 minutos, Robben rematou... à Robben, e De Gea fez a defesa da noite. Pelo meio, o Bayern ficou a pedir penalty, quando Rafinha chutou contra a mão de Büttner, sendo que o holandês estava já de costas para a bola.
Aos 40 minutos, no entanto, os ingleses pregam um susto de morte. Rooney lança o ataque rapidamente, Boateng falha o corte, deixando novamente Welbeck sozinho e o avançado inglês decide tentar o chapéu, coisa que Neuer não deixou.
Outra atitude
O Man. United entrou na segunda parte com outra cara, a pressionar mais alto e claramente com mais vontade de marcar do que de continuar a assegurar o empate a 0. Aos 58 minutos chegou mesmo à vantagem, num canto muito bem marcado por Rooney e em que a defesa bávara adormeceu na marcação a Vidic. O sérvio, de cabeça, não perdoou.
Guardiola percebeu que o jogo lhe estava a fugir e trocou de avançados enquanto pedia a Schweinsteiger para aparecer mais vezes na área. E foi assim mesmo que surgiu o empate. Aos 67 minutos, Robben lançou Rafinha na linha, que cruzou para Mandzukic, que amorteceu a bola na perfeição para o médio alemão fazer um remate fulminante para o canto superior da baliza.
Empate para o Bayern e as equipas a retirarem o pé do acelerador. O árbitro pareceu, entretanto, ter sido simpático com Valencia, que teve uma entrada muito dura sobre Boateng e podia ter sido expulso. Ainda criaram mais perigo os visitantes, sobretudo num cruzamento mortífero de Ribéry, a passe soberbo de Robben, sem que ninguém tenha aparecido para finalizar.
A primeira parte foi um clássico: o Bayern com posse de bola e a controlar. Pertenceram, ainda assim, ao Man. United as melhores ocasiões de golo. Ao intervalo, David Moyes terá pedido outra atitude aos seus rapazes: os diabos vermelhos subiram, arriscaram mais e chegaram a ser recompensados com o primeiro golo. Só que, ainda que a defesa do B. Munique estivesse a dormir, Guardiola não estava: mudou e conseguiu o golo fora que lhe dá mais descanso para a partida em casa.
Paciência bávara, perigo inglês
A bola entrou cedo na baliza do B. Munique, mas não valeu. Logo aos 4 minutos, Welbeck rematou certeiro, só que o árbitro já tinha assinalado falta. A partir daí, os ingleses mostraram rapidamente ao que iam: jogadores atrás da linha da bola, com uma aposta nas saídas rápidas para surpreender.
No relvado estendia-se uma espécie de 4x5x1, que às vezes se transformava em apenas duas linhas para defender a avalanche ofensiva dos alemães. O Bayern, paciente, trocava a bola com confiança, mas sem criar lances de verdadeiro perigo, pelo menos nos primeiros 25 minutos.
A pressionar os defesas bávaros, Rooney fazia sinal aos colegas, pedindo que avançassem mais. Não lhe fizeram a vontade, pelo menos para já. O B. Munique continuava o seu jogo de paciência, mas, aos 28 minutos, a partir de um lançamento, Welbeck quase apareceu sozinho na área.
Foi preciso este sinal do Man. United para aparecer o melhor momento da equipa de Pep Guardiola na primeira parte: aos 31 minutos, Robben rematou... à Robben, e De Gea fez a defesa da noite. Pelo meio, o Bayern ficou a pedir penalty, quando Rafinha chutou contra a mão de Büttner, sendo que o holandês estava já de costas para a bola.
Aos 40 minutos, no entanto, os ingleses pregam um susto de morte. Rooney lança o ataque rapidamente, Boateng falha o corte, deixando novamente Welbeck sozinho e o avançado inglês decide tentar o chapéu, coisa que Neuer não deixou.
Outra atitude
O Man. United entrou na segunda parte com outra cara, a pressionar mais alto e claramente com mais vontade de marcar do que de continuar a assegurar o empate a 0. Aos 58 minutos chegou mesmo à vantagem, num canto muito bem marcado por Rooney e em que a defesa bávara adormeceu na marcação a Vidic. O sérvio, de cabeça, não perdoou.
Guardiola percebeu que o jogo lhe estava a fugir e trocou de avançados enquanto pedia a Schweinsteiger para aparecer mais vezes na área. E foi assim mesmo que surgiu o empate. Aos 67 minutos, Robben lançou Rafinha na linha, que cruzou para Mandzukic, que amorteceu a bola na perfeição para o médio alemão fazer um remate fulminante para o canto superior da baliza.
Empate para o Bayern e as equipas a retirarem o pé do acelerador. O árbitro pareceu, entretanto, ter sido simpático com Valencia, que teve uma entrada muito dura sobre Boateng e podia ter sido expulso. Ainda criaram mais perigo os visitantes, sobretudo num cruzamento mortífero de Ribéry, a passe soberbo de Robben, sem que ninguém tenha aparecido para finalizar.
Nos últimos minutos, destaque para o cartão amarelo a Javi Martínez e o vermelho dado a Schweinsteiger, que colocam ambos fora da segunda mão, em Munique, que se joga na quarta-feira da próxima semana.
