Uma entrada muito forte do F.C. Porto em jogo trouxe dois golos, um remate à trave e mais duas ocasiões claras de perigo nos primeiros vinte minutos. O jogo parecia por isso estar a correr bem, mas foi apenas na grande penalidade convertida por Lucho González que o país ficou com a garantia de que o título ainda não seria entregue esta jornada, acontecesse o que acontecesse.

A partir dessa altura, e embora ainda houvesse mais de uma hora de jogo, o F.C. Porto somava uma vantagem de três golos e tornava praticamente impossível a vitória do Nacional: naquele que era de resto o único resultado que deixava o Benfica a uma vitória do título. Na origem do momento da jornada, lá está, esteve uma falta de Miguel Rodrigues sobre Varela que Lucho concretizou.