Figura: Adriano Facchini
A «final» pela permanência entre Nacional e Moreirense foi perdida pelos madeirenses pela margem mínima, mas se não houve mais golos para contabilizar na Choupana tal ficou a dever-se ao guardião alvinegro. Numa noite em que os colegas revelaram muito poucas ideias na hora de atacar, e deixaram constantemente a «porta aberta» para rápidos contra-ataques valeu a garra e atenção do guardião brasileiro para manter o sonho vivo de que pelo menos o empate era possível. 
 
 
Momento: o golo de Ramirez
Decorria o minuto 15 quando o Moreirense, algo sem avisar, inaugurou o marcador num lance de contra-ataque rápido. Com muito tempo para jogar, ambas as equipas não conseguiram repetir o feito, em especial os seus colegas, apesar de terem construído muitas oportunidades para tal.
 
 
Outros destaques:
Cauê: correu o campo todo, defendeu, fez jogar e até tentou marcar. Muito do sucesso da pressão alta que o Moreirense levou a cabo no segundo tempo tem a sua marca. Esperam-se voos mais altos para este médio ofensivo brasileiro.
Rebocho: o lateral revelou-se quase sempre um “muro” intransponível  para Salvador Agra, a quem ganhou muitos duelos por antecipação. Excelente passe para o golo de Ramirez que veio a dar os três pontos à sua equipa.
Tiago Rodrigues e Nuno Sequeira: mum coletivo com poucas ideias, destacaram-se o médio e o lateral pela atitude e esclarecimento na hora de cumprir com as suas responsabilidades táticas em campo. Foram também os que mais lutaram com menos falhas.