*por Tiago Filipe Silva

A FIGURA: 
GERSO, o herói do jogo
Esteve emprestado ao Moreirense na época passada, mas não se mostrou tímido. O avançado mereceu o título de melhor em campo, terminando o jogo com um golo e uma assistência. Sempre muito interventivo no ataque ao longo da partida, conseguiu arrastar os defesas adversários, abrindo espaços para a entrada dos companheiros. Muito veloz e perigoso nos flancos, fez a cabeça em água a Sagna. Grande jogo do luso-guineense na Amoreira.

O MOMENTO: O  PRIMEIRO GOLO DO ESTORIL
O tento de Gerso teve o condão de agitar a partida, despertando as duas equipas para a última meia-hora. Foi um jogo totalmente diferente desde o lance do golo.

Entre cair e levantar, valeu a última meia hora​

OUTROS DESTAQUES
BRUNO CÉSAR: Foi chamado pela primeira vez ao onze inicial, em virtude da saída de Sebá. O brasileiro esteve bastante interventivo na frente de ataque e foi dos seus pés que nasceU a maioria dos lances de perigo da equipa canarinha ao longo da partida. O médio assume-se como o principal marcador de cantos e percebe-se porquê. A trajetória que aplica na bola acaba quase sempre no sítio certo, o que, neste caso, foi a cabeça do central Diego Carlos.

DIEGO CARLOS e YOHAN TAVARES: A dupla de centrais do Estoril não teve muito trabalho, mas sempre que foi chamada a intervir não comprometeu, garantindo tranquilidade na parte mais recuada do terreno.

O jogo, ao minuto

NILSON: O veterano guarda-redes ficou mal na fotografia nos dois golos do Estoril. No primeiro fez um mau alívio e deixou a bola à mercê de Gerso e no segundo não conseguiu travar a investida de Léo Bonatini. Jogo para esquecer do guardião brasileiro, que ainda assim foi quem mais deu nas vistas do lado do Moreirense.