O MOMENTO

BOAVISTA Já são cinco jogos seguidos sem vencer. Desde 12 de março, quando derrotaram o Marítimo por claros 3-0, que os axadrezados não mostram a sua força na Liga. A receção ao Tondela, penúltimo classificado, parece perfeita para voltar aos triunfos e tentar subir mais uns degraus na tabela, embora o rival venha motivado de dois triunfos seguidos.

TONDELA A época passada ficou conhecida, também, pelo autêntico milagre operado pelo Tondela, que fugiu à despromoção quando já parecia ter o destino traçado. Este ano voltou a estar por baixo ao longo de praticamente toda a época mas venceu os últimos dois jogos, entregou a lanterna vermelha ao Nacional e tem a salvação a dois pontos. Frank Darabont realizou o filme «À espera de um milagre» que parece assentar como uma luva ao Tondela que depois de um ano de aflições procura a sequela que o salve. O Bessa pode ajudar a entender se será mesmo assim.

AUSÊNCIAS

BOAVISTA Henrique está lesionado.

TONDELA Rafael Amorim e Amido Baldé estão lesionados.

A PALAVRA DOS TREINADORES

Miguel Leal (Boavista): «As equipas não têm sempre os mesmos momentos de forma. Todas passam por isso. Temos que analisar o que não está bem e andar para a frente. Temos já aí um jogo em que podemos resolver isso.»

Tondela (Boavista): «O pensamento para o próximo jogo não foge ao dos últimos tempos: é mais uma final que temos pela frente, quando faltam quatro jogos. Da mesma forma que conseguimos pela primeira vez duas vitórias seguidas em casa, agora vamos matar mais um borrego e ganhar fora. Como ainda não ganhámos fora, vai ter que ser sábado.»

OUTROS CONFRONTOS

Esta será apenas a segunda vez que o Tondela joga no Bessa para a Liga. Na época passada, na estreia, o Boavista ganhou 1-0, com golo de Luisinho. Na primeira volta registou-se um empate a um golo: Lystcov adiantou o Tondela e Anderson Carvalho empatou já quase em cima da hora.

EQUIPAS PROVÁVEIS

BOAVISTA

Outros convocados: A lista não é conhecida.

TONDELA

Outros convocados: Ricardo Janota, Pica, Ruca, Dylan Flores, Bruno Monteiro, Wagner e Heliardo