«A pré-época tem sido para fazermos experiências e tentarmos conhecer os jogadores técnica e mentalmente. A pré-época serve, portanto, para identificarmos vários alvos, no aspecto individual e coletivo. Mais nestes últimos três jogos [At. Bilbao, Arsenal e Valencia], em que defrontámos equipas fortes. Para além dos jogadores que ficaram em Portugal, ainda está a ser muito difícil para estes novos jogadores entenderem quais são as exigências da equipa.Também é verdade que têm estado a trabalhar sob uma carga física muito alta, o que faz com que alguns deles não transportem para o jogo o potencial individual que possam ter. Claro que não posso dizer que perder ou ganhar é igual, mesmo na pré-época é muito melhor ganhar do que perder. Mas é nestes jogos que temos de fazer as nossas experiências e correr riscos, porque não contam pontos. O que temos de contar são ideias.»
«Foi uma semana muito importante para, a partir de segunda-feira, começarmos a tirar as nossas conclusões e atacarmos os jogos que temos aí já, a Supertaça e o campeonato no dia 17.»
«A equipa preparada... Se me perguntar do ponto de vista físico, a equipa tem trabalhado bem. Neste capítulo está melhor. No capítulo técnico-tático não está tão bem. Os jogadores que chegaram ainda não perceberam qual é a ideia da equipa. Mas quando se juntarem aos jogadores mais antigos será mais fácil de perceberem as coisas. É mais fácil de apresentarmos em Aveiro uma ideia de jogo.»
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