Bruno Lage fez cinco alterações relativamente à equipa que tinha defrontado o Tondela na última jornada e explicou as opções após a goleada aplicada ao Portimonense.

«Essa é a mensagem [de que ninguém tem o lugar garantido no onze?] que vem de há oito meses. É isso que digo aos jogadores. Eles saem da bancada para o relvado e do relvado para a bancada porque tem de ser. Há muitos jogos e os jogadores recuperam de forma diferente e no jogo podem sentir uma ou outra coisa.»

«O Ferro sentiu uma pequena dor e Jardel está sempre pronto para jogar. Optámos por trocar o Florentino, por isso o Samaris passou da bancada para o campo e correspondeu. E depois os homens da frente: pensámos no Chiquinho, a pressionar de forma diferentes, e dar oportunidade ao Vinícius, que tinha entrado muito bem em Tondela.

E optámos pelo Gedson em vez do Pizzi porque a pressão ia ser diferente e pretendíamos ter um homem mais fresco a pressionar.»

[Vinícius queixou-se após marcar o primeiro golo, teve a ver com o relvado?]

«Anda a falar-se muito do relvado e acho que o Folha fez a descrição perfeita do que é a nossa preocupação com o relvado. Não é tanto a qualidade do jogo, mas o que ele disse: nas travagens o relvado pode deslizar e provocar alguns problemas.

[após marcar o primeiro golo] O Vinícius caiu, queixou-se e nós optámos por trocá-lo porque tem jogado menos, tinha jogado 70 minutos, e estava no momento de o fazer.