Luís Gonçalves, diretor geral do FC Porto, foi alvo de um processo disciplinar, que lhe foi instaurado pelo Conselho de Disciplina da Federação, depois do dirigente portista ter sido expulso após o apito final do último FC Porto-Benfica.

O diretor geral do FC Porto recebeu ordem de expulsão após fazer críticas ao árbitro Jorge Sousa.

Refira-se que também o speaker do FC Porto, Fernando Saul, teceu duras críticas à arbitragem do clássico, segundo refere o comunicado do Conselho de Disciplina.

O funcionário portista terá gritado várias vezes na direção do balneário dos árbitros a seguinte frase: «Estamos fartos de ser roubados». Por isso foi agora suspenso por 30 dias e condenado a pagar uma multa de 893 euros.

Refira-se, por fim, que Fernando Saul já antes do apito final, mais concretamente aos 86 minutos, gritou durante seis segundos «Porto, Porto, Porto» aos microfones da instalação sonora, o que é proibido pelos regulamentos. Por isso o FC Porto foi multado em 3825 euros.

Tudo junto, portanto, o speaker custou ao clube um total de 4.718 euros em multas, o que é cinco vezes mais do que o FC Porto pagou com multas com todos os outros agentes desportivos presentes no clássico.