Declarações de Moreno, treinador do Desportivo de Chaves, na sala de imprensa do Estádio do FC Vizela, após o triunfo (0-1) sobre o Vizela:

«Mandar um abraço forte, enorme, em meu nome, e do grupo do Desportivo de Chaves, ao Rui Duarte. Que recupere rápido, dentro do possível, a dor que tem».

«Em relação ao jogo, o Vizela entra forte, nós algo permeáveis, mas depois assentámos o jogo e levámos para aquilo que trabalhámos. Marcámos um golo e tivemos várias oportunidades para fazer mais golos. Na segunda parte não tivemos tantas oportunidades como queríamos, mas recordo o primeiro lance logo na segunda parte. O Vizela esteve mais no nosso meio campo, também por estratégia. Na antevisão do jogo disse que não atiramos a toalha ao chão, se calhar era o mais fácil pelos socos no estômago que temos levado, ainda no último jogo pela forma que foi, podíamos ter aqui uma equipa amorfa, mas não vimos isso. Faltam cinco jornadas, há quinze pontos em disputa, continua difícil, mas pela forma como somos tratados, como a cidade recebe as pessoas, obriga-nos a ser bons profissionais e é isso que vamos ser até ao final».

[Mais alento?] «Sou uma pessoa equilibrado. Percebi sempre a forma como perdemos alguns jogos e a reposta que a equipa dá. Podia dar alguns exemplos, a forma como falhámos um penálti com o Rio Ave no último minuto, um adversário direto, o último jogo com o Portimonense. Nunca perdi o alento, o que peço, que é difícil para a situação em que o Chaves está, é equilíbrio e os profissionais do Chaves têm sido fantásticos. Tem sido sempre à base do temos que ganhar, com pressão, e a forma como se apresenta é fantástica».