* por Sofia Cardoso


Carlos Brito, treinador do Penafiel, na conferência de Imprensa após o jogo no Dragão:
 
«A época não correu bem, embora so tenha chegado há nove jornadas atras, não me ilibo do que aconteceu»
 
«O Penafiel desce com dignidade, com honra»
 
«É um momento complicado, todos nós e a administração fizeram o melhor possível. Gostaria de assumir a minha responsabilidade, tentamos tudo o que nos foi possível. A sorte é fundamental nos campeões mas também nos clubes como o Penafiel. É a lei de Murphy: aquilo que vai ter de correr mal vai ter de correr, e aplica-se aqui à situação do Penafiel.»
 
«Da parte da direção não houve nenhum convite, teria que haver. Mas a direcçao só pensar no facto de eu continuar, para mim é algo bom, porque o objetivo não foi cumprido. Mas pensar nisso agora é chover molhado.»
 
«Em relação ao jogo do Estoril teria que desenvolver muito mais. É o jogo em que eu chego, estamos a ganhar 3-1 e depois há um empate de baliza aberta.»
 
«Não foi o jogo fundamental, fica na retina porque foi quando eu cheguei, mas não.»
 
«O momento importantíssimo foi o jogo com o Arouca, quando tivemos tudo para vencer. Mas aí foi a questao da sorte, onde um guarda-redes teve acima de todos os outros.»
 
«Continuo triste porque pesa. Foi uma equipa com personalidade, que fez o que pode. Tivemos o azar de ter de substituir muita gente. Mas depois também é o FC Porto.»
 
«O que fica para a história é o resultado, mas não sejam injustos para uma equipa que deu tudo, teve ali bons momentos, onde o Porto não jogou tão bem e penso que por culpa do Penafiel.»
 
«O Porto ganha e ganha bem, mas temos, por coincidência, a possibilidade de fazer 1-1 e pronto. Não me parece que o Penafiel tenha vindo aqui exclusivamente para defender.»
 
«Eu, enquanto responsável pelos jogadores, posso dizer que tudo fizeram para que as coisas fossem diferentes, foram sempre dignos, deram sempre o seu melhor. Se havia alguma dúvida do seu esforço, esta esbate-se, pela competência que tiveram hoje frente ao FC Porto.»