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A boa campanha em 2014/15 provocou uma autêntica revolução no plantel. Felipe Melo já tinha saído em janeiro, e foi também nessa altura que André Simões acertou a transferência para o AEK de Atenas, embora tenha ficado em Moreira de Cónegos até final da época. Agora o «onze» perdeu igualmente Marafona, Paulinho, Elízio, Battaglia, Arsénio, João Pedro e Alex. Tarefa difícil para o técnico Miguel Leal, na tentativa de estabilizar o Moreirense no principal escalão.
 
OBJETIVO: permanência
 
MELHOR CLASSIFICAÇÃO: 9º lugar (2003/04)

CALENDÁRIO DO MOREIRENSE
 
PLANTEL: Nilson (Persepolis), Stefanovic (Desp. Chaves) e Victor Braga (U. Leiria); Sagna (Desp. Chaves), João Sousa, Danielson, Marcelo Oliveira, André Micael ( Zawisza Bydgoszcz), Evaldo (Gil Vicente) e André Marques; João Palhinha (Sporting), Alan Schons (Juventude), André Fontes (Penafiel), Pedro Coronas, Tiago Morgado (Real Massamá), Vítor Gomes (Balikesirspor), Patrick Andrade, Rafa Sousa (Penafiel), Filipe Gonçalves (Estoril); Ramon Cardozo, Caleb Gomina, Ernest Ohemeng (Rio Ave), Ença Fati, João Vieira (Desp. Chaves), Luís Carlos (Korona Kielce), Emmanuel Boateng (Rio Ave)
 
SAÍDAS: Gideão (Boavista), Marafona (P. Ferreira), André Moreira (U. Madeira), Paulinho (U. Madeira), Elízio (Apollon), Anilton Júnior, João Pedro (Famalicão), André Simões (AEK), Battaglia (Sp. Braga), Lucas Souza (Tondela), Diogo Cunha (Desp. Chaves), Djibril (Penafiel), Alex, Edivaldo Bolívia, Leandro Souza (Famalicão), Arsénio (Litex), João Pedro (Apollon), Gerso (Estoril)
 
TREINADOR: MIGUEL LEAL
Surpreendeu ao assinar pelo Moreirense depois de ter promovido o Penafiel ao principal escalão, mas justificou a aposta, conduzindo a equipa de Moreira de Cónegos a uma temporada bem mais tranquila do que seria de esperar inicialmente. Um técnico algo discreto, pacato, mas que vai mostrando qualidade no principal escalão, revelando mestria na forma como rentabiliza talentos descobertos em escalões inferiores.
 
FIGURA: DANIELSON

Perante um «onze» renovado quase por completo, o destaque vai para o central brasileiro de 34 anos, que está prestes a atingir os 200 jogos na Liga portuguesa. É o porto seguro da equipa, o líder com legitimidade para dar um berro quando é preciso. O braço direito de Miguel Leal dentro do terreno de jogo.