Marcos Rojo está na Argentina, junto da seleção que prepara o Mundial, e falou ao jornal Olé sobre o que aí vem: sobretudo, claro está, sobre o Mundial do Brasil.

«Estou muito feliz por estar na seleção e por ter tanto apoio dos meus companheiros e da equipa técnica. Mas para chegar a este momento foi muito importante o que fiz no Sporting», referiu.

«Amadureci muito e aprendi muitas coisas no Sporting. Tive a sorte de jogar bastante e isso ajuda-me para chegar com ritmo neste momento.»

Pela conversa de Alejandro Sabella, não é difícil perceber que Marcos Rojo pode ter um lugar reservado na lateral esquerda como titular. Marcos Rojo diz que o segredo é o trabalho.

«Eu faço o que me pedir o treinador, tanto na seleção como no clube. Aqui na seleção, a jogar de lateral, tenho de marcar mais do que subir, já que temos excelentes jogadores no ataque.»

«Por exemplo, eu tenho Di Maria como extremo esquerdo e o meu dever é proteger-lhe as costas», referiu, ele que no Sporting custa jogar no centro da defesa. «Jogar a central é mais fácil.»

Rojo não está contudo à espera de coisas fáceis: está à espera de coisas boas. «Este grupo da seleção passou por momentos difíceis e conseguir seguir em frente. Agora queremos fazer um bom papel no Brasil.»

[artigo original: 23h05]