Pedro Proença, novo presidente da Liga, apontou no discurso da tomada de posse: «Chegou a hora de reafirmar o nosso espírito de resistência e de caminharmos, juntos, em busca do sucesso, compreendendo, também, que não será fácil. O sucesso deve ser conquistado, sem atalhos, nem escolhas fáceis… mas sim, com rigor, planeamento e profissionalismo.»

«O futebol profissional português», observou o sucessor de Duque, «vive, hoje, duas realidades muito distintas e é necessário intervir adequadamente em cada uma delas. Teremos de definir um plano estratégico para a Liga; aumentar a competitividade; definir um modelo justo, transparente e equitativo de distribuição de receitas; e gerar mais valor para os stakeholders. Introduzir novas tecnologias; criar um modelo baseado na meritocracia e competência; adoptar as práticas de sucesso das principais ligas europeias; rentabilizar as várias vertentes do espetáculo e atrair mais público e mais patrocínios.»

Proença apela ao «diálogo e da cooperação»: «Há muito trabalho para fazer, sendo imprescindível lançar novas bases de crescimento e de entendimento.  O êxito do futebol profissional português depende da vontade e do trabalho de todos: Liga, Clubes, Parcerias novas e já existentes.  Iremos trabalhar, incansavelmente, para que o nosso objetivo comum se insurja perante as dificuldades; e que a Liga consiga desempenhar o seu papel em promover uma nova era de prosperidade, a todos os níveis.»

 

 

 

 

 

 

 Chegou a hora de reafirmar o nosso espírito de resistência e de caminharmos, juntos, em busca do sucesso, compreendendo, também, que não será fácil.

 O sucesso deve ser conquistado, sem atalhos, nem escolhas fáceis… mas sim, com rigor, planeamento e profissionalismo. 


 O futebol profissional português vive, hoje, duas realidades muito distintas e é necessário intervir adequadamente em cada uma delas. Teremos de definir um plano estratégico para a Liga; aumentar a competitividade; definir um modelo justo, transparente e equitativo de distribuiçao de receitas; e gerar mais valor para os stakeholders. Introduzir novas tecnologias; criar um modelo baseado na meritocracia e competência; adoptar as práticas de sucesso das principais ligas europeias; rentabilizar as várias vertentes do espetáculo e atrair mais público e mais patrocínios.
 Este é o projeto que hoje iniciamos. Somos e seremos capazes de enfrentar, juntos, este desafio!

 Através do diálogo e da cooperação, começaremos a tarefa de  criar uma nova Liga de Clubes.

 Há muito trabalho para fazer, sendo imprescindível lançar novas bases de crescimento e de entendimento.

 O êxito do futebol profissional português depende da vontade e do trabalho de todos: Liga, Clubes, Parcerias novas e já existentes. 
 Iremos trabalhar, incansavelmente, para que o nosso objetivo comum se insurja perante as dificuldades; e que a Liga consiga desempenhar o seu papel em promover uma nova era de prosperidade, a todos os níveis. 

 

 Lanço aqui um repto a todos os clubes, sem excepçao, que se unam a nós em torno deste desígnio, para que, de hoje a 4 anos, recordemos este dia como o início de uma jornada e com a lembrança de onde partimos e do quão longe fomos.