FIGURA: VASCO ROCHA
Valeu três pontos e arrumou definitivamente a questão da manutenção do Paços Ferreira na Liga. Marcou aos 88 minutos, depois de bom trabalho individual, fazendo a cambalhota do marcador e coroou uma boa exibição no Restelo, num jogo fraco de ambos os lados.
 
MOMENTO: MINUTO 68 GRANDE PENALIDADE QUE DEU O 1-1
O Belenenses estava a ganhar e o árbitro até já tinha perdoado uma grande penalidade contra a equipa da casa, mas aos 68 minutos Abel Camará foi muito óbvio: empurrou Andrezinho na área, depois de o jogador do Paços Ferreira ter ganho um mau alívio e ter Vítor Gomes por perto, atento à movimentação. Valeu um penalti, que deu no 1-1.
 
 
OUTROS DESTAQUES
Hugo Ventura: voltou à titularidade muitos meses depois, mais precisamente 111 dias depois. Tinha sido relegado para o banco por Quim Machado depois de Cristiano ser reforço de inverno. Sofreu dois golos, um na marca de grande penalidade e outro depois de alguma passividade da defesa.
Vítor Gomes e Yebda: dos melhores do lado do Belenenses. Deram consistência ao meio-campo, recuperando bolas e fazendo jogar, e também foram anulando algumas tentativas do Paços Ferreira na saída para o ataque. 
Maurides: marcou o golo do Belenenses, o sexto da conta pessoal desde que chegou em janeiro. Procurou bisar e teve oportunidade de o fazer, quando tentou de longe surpreender Defendi que já tinha saído da baliza, mas a bola saiu ao lado.
Miguel Vieira e Marco Baixinho: se o Belenenses, que até foi chegando à área do Paços Ferreira, não criou melhores ocasiões de golo foi graças ao trabalho dos dois centrais pacenses. Ambos a decidir bem e a cortar as investidas da equipa da casa na hora certa.
Phellype: depois de ter sofrido uma grande penalidade que Rui Oliveira não assinalou, foi chamado a bater o penalti sofrido por Andrezinho e não falhou. Fez o empate, ajudando a que o Paços Ferreira conseguisse mais. Três dois em dois jogos, tinha feito dois ao Sp. Braga (3-1).