Os arguidos da Operação e-toupeira, que investiga seis possíveis crimes relacionados com o Benfica, foram interrogados no Campus da Justiça, em Lisboa.

Paulo Gonçalves, diretor jurídico do Benfica, e José Augusto Silva, técnico de informática do Instituto de Gestão Financeira da Justiça, que passaram a noite detidos, mais Júlio Loureiro, funcionário rudicial, e Óscar Cruz, empresário de jogadores, foram questionados num primeiro inquérito judicial, mas, de acordo com a TVI24, remeteram-se ao silêncio..

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