O treinador do Rio Ave, Luís Castro, abordou a partida com o Desp. Chaves e admitiu em conferência de imprensa que a pouca eficácia que a equipa tem revelado é um aspeto a corrigir.

«Ainda no último jogo, com o Marítimo [Taça da Liga], tivemos cinco situações claras de golo e não conseguimos concretizar, enquanto em outros tivemos três ocasiões e concretizámos uma. Nunca vamos ter 100 por cento de eficácia, mas realmente é um problema que nos vem acompanhando», disse o treinador, citado pela Lusa.

«Temos de continuar a trabalhar de forma dedicada, inclusive quando surgem guarda-redes bastante inspirados que dificultam muito a concretização», prosseguiu Luís Castro.

«Não temos conseguido um grande volume de concretização, mas temos também reduzido muito aquilo que as outras equipas nos têm feito. Esse equilíbrio é fundamental e nisso temos estado bem», sublinhou.

Sobre o Desp. Chaves, adversário neste domingo, Luís Castro considerou «que tem feito um campeonato muito regular e mantido um bom nível exibicional, sendo uma equipa bastante segura a defender e com um ataque bastante produtivo».

O técnico da equipa de Vila do Conde também foi questionado sobre eventuais reforços: «O Rio Ave, como equipa profissional, está muito atento ao mercado e aquilo que são oportunidades de negócio ao nível de compras e vendas. A direção é extremamente competente e eficaz e estaremos atentos à possibilidade de melhorar o plantel.»

Numa pergunta sobre um nome em concreto, de Afonso Figueiredo do Rennes, Luís Catsro atirou:«Não agrada, nem desagrada. Tem um passado de I Liga como muitos que andam aí, mas não vou dizer o que pode acontecer. Não me sinto confortável a falar sobre isso porque hoje digo que um jogador não vem, amanhã ele chega ao clube e depois passo por mentiroso.»