Um azar é um azar. Dois e três, são o quê? É essa a resposta que Aly Ghazal terá de procurar porque esta temporada está a ser verdadeiramente atípica. Em 14 jornadas, o médio egípcio já soma três autogolos. 

Este domingo, frente ao Rio Ave, foi dele, na própria baliza, o primeiro golo do jogo, num desvio de cabeça ao primeiro poste, após canto de Filipe Augusto. 

Já tinha também marcado na baliza errada na receção ao Benfica, da 3.ª jornada, que o Nacional perdeu por 3-1, e também no jogo da ronda 11, em casa, com o Estoril, sendo até o único golo do jogo. 

Ou seja, se fosse preciso algo mais para provar que um azar nunca vem só fica o dado: em todos os jogos em que marcou um autogolo, o resultado foi uma derrota para a sua equipa.