Rui Patrício recordou o início do seu percurso em Alvalade e alguns dos momentos que o marcaram de leão ao peito. Ao longo de 11 temporadas na equipa principal do Sporting, o guarda-redes foi convidado a eleger a melhor defesa da carreira. Pese embora não tenha escolhido a melhor defesa, o internacional português preferiu destacar a defesa no jogo com o Manchester City como a mais importante da carreira.

«A melhor defesa? Não sei. Mas a mais importante, e que tem muita história, foi aquela frente ao Manchester City [oitavos-de-final da Liga Europa, em 2012], no último segundo. Depois de ter defendido o cabeceamento do Joe Hart, o árbitro apitou logo. Ainda estávamos todos a olhar uns para os outros, sem perceber bem o que tinha acontecido», recordou no programa Porta 10-A, Sporting TV.

O guarda-redes foi convidado a recordar a final da Taça de Portugal, competição que a equipa leonina conquistou frente ao Sporting de Braga no desempate por grandes penalidades.

«Foi marcante. Não só para o Rui Patrício, mas para todos os jogadores e adeptos que estiveram no estádio. Todos sentiram que, mesmo estando a perder, era possível virar o jogo. Ver os jogadores do Sp. Braga já a festejarem e depois acontecer o que aconteceu... Tudo é possível até ao árbitro apitar para o final. Também tivemos sorte, sem ela tudo é muito mais difícil», sublinhou.