«A sorte dá muito trabalho» é a frase que resume a conversa improvável entre Cristiano Ronaldo e Marcelo Rebelo de Sousa, revelada esta quarta-feira de manhã durante a conferência «Football Talks», organizada pela Federação Portuguesa de Futebol.
 


Gravada em Madrid, em casa de Ronaldo, a conversa tinha um único guião: não falar sobre futebol. Durante um pouco mais de 15 minutos, o internacional português trocou opiniões com o analista político sobre a vida do melhor jogador do mundo.
 
A conversa permitiu perceber o que Ronaldo vê nos ingleses, nos espanhóis e nos portugueses.
 


 


 

 

 
O avançado do Real Madrid considerou a mudança da Madeira para Lisboa (quase um outro país) o período mais delicado da sua vida. Longe da família, ligava para casa todos os dias. E chorava.
 

 
Quando foi para Manchester não dominava o inglês, mas apesar de novo «já tinha uma grande bagagem». Afinal, desde os 11 anos que vivia sozinho.
 
O diálogo foi interrompido durante breves momentos pela chegada do filho de Ronaldo. Vindo da escola, «Cristianinho» apresentou-se vestido à superhomem. Ronaldo não perdeu a oportunidade de lhe dizer que fazia tudo para «aparecer».