Uma voz inesquecível, um homem eternizado no Museu do Sporting. «Há homens e vozes que nunca morrem», garantiu o director do espaço, Miguel Casquinho.

Artur Agostinho faleceu nesta terça-feira, aos 90 anos, mas perdurará na memória de todos os adeptos. Nunca escondeu o sportinguismo, mas houve quem dissesse que gritava mais alto os golos do principal rival.