No dia 1 de abril, foi anunciado o despedimento de Bobby Williamson do cargo de selecionador do Uganda, quatro anos e oito meses depois de ter sido contratado. Apesar da solenidade da notícia no site oficial da federação do país africano o mundo desconfiou. Era dia das mentiras. E ninguém levou a história a sério.

Uma semana e algumas semanas depois, percebeu-se que o que passou como mentira de dia 1 de abril é afinal verdade. Williamson foi despedido depois da derrota do Uganda frente à Libéria (2-0), que deixou os primeiros no fundo do grupo de qualificação para o Mundial de 2014, com dois pontos em três jogos. Hilariante, no mínimo.