Na noite de 6 de Abril, um Camp Nou lotado viu Lionel Messi dar mais um passo rumo à galeria dos melhores de sempre. Ou, para sermos mais rigorosos, não um, mas quatro passos: tantos como os golos que marcou ao Arsenal, pondo o Barcelona na meia-final da Liga dos Campeões (4-1). Uma proeza raramente vista a este nível, e que parecia reforçar a dimensão inacessível da máquina de Guardiola. Parecia...